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Human Age, a grande tendência na gestão de pessoas

 É inegável que nos últimos anos temos assistido a uma verdadeira mudança de paradigma na área de gestão de pessoas

O mundo transformou-se de forma acelerada e as organizações e os colaboradores querem e esperam hoje coisas bastante distintas daquelas que pretendiam há cinco, dez anos atrás.

Estamos naquela a que os especialistas chamam de "Human Age", uma era em que o Potencial Humano assume o papel principal na diferenciação entre organizações e no crescimento económico destas. Por isso, não há dúvidas, o foco tem de estar nas pessoas!

A verdade é que os colaboradores estão cada vez são mais exigentes com a organização, querem agilidade, rapidez, digitalização, automatismos, ter informação relevante sempre disponível, sem ter de a procurar e que os ajudem a tomar boas decisões. 


 Foco na experiência 

Um dos pilares da gestão de pessoas é hoje a atenção que é dada à experiência do colaborador e à relação que este constrói com a organização, que começa a construir-se logo no primeiro contacto. Tanto a fase de acolhimento como a de integração são, assim, decisivas para a sua permanência ou saída.

Por outro lado, as novas gerações, os Millennials e já a geração seguinte, estão a chegar em força ao mercado de trabalho e as suas características estão, sem qualquer dúvida, a influenciar a forma como as organizações interagem com os seus colaboradores.

Estas são gerações mais digitais e mais impacientes, que querem interatividade e instantaneidade, processos simples, rápidos e fluídos.

São gerações que rapidamente se sentem frustradas e que impuseram aos departamentos de Recursos Humanos a preocupação com a experiência ao longo de todo o período da relação com o colaborador. 


A era da colaboração e da corresponsabilização 

Cada vez mais os colaboradores querem sentir-se parte integrante das organizações, ter um papel ativo, serem ouvidos e sentirem que a sua opinião conta.

Abandonado o conceito de fornecedores de mão de obra, fala-se agora, nesta chamada "Human Age”, de fornecimento de competências.

Falamos de pessoas que já não procuram apenas uma fonte de rendimento, mas também de concretização pessoal e profissional, de procura de desafios e aprendizagem - a chamada corresponsabilização -, de novas experiências. 


Comprometimento com a organização 

Em paralelo, as organizações querem captar e reter os melhores talentos num mercado em que (dependendo da área, claro está) os recursos são cada vez mais escassos e maiores as dificuldades em conseguir mantê-los).
 
Para que essa retenção aconteça, especialmente nesta "Human Age”, é necessário criar condições para o comprometimento dos colaboradores com a organização, motivando-os e fidelizando-os.  


Feedback contínuo

 Alguns exemplos de atitudes que podem favorecer esse comprometimento são: fornecer feedback contínuo aos colaboradores, dando-lhe informação necessária para tomarem decisões ou melhorarem a análise da evolução do seu trabalho, criando as condições para que se sintam sempre acompanhados. 
 
Na "Human Age”, é muito importante criar condições para um diálogo transversal, simplificando a interação entre o colaborador e as várias unidades da organização.

Ter processos transparentes, em que seja intuitiva a perceção das várias etapas, mesmo para quem não é especialista, é essencial para se criar este comprometimento.

Tudo isto sem esquecer a necessidade de criar condições para a harmonização entre vida profissional e pessoal.  


Work-life balance 

Apesar de não existir já uma completa separação entre o tempo e espaço pessoal e profissional, sendo verdade que hoje estas duas dimensões se cruzam frequentemente, nunca podemos esquecer-nos que manter espaço para que ambas se separem e se conciliem é essencial.


Automatização dos processos de RH 

Nesta "Human Age”, vários estudos e indicadores apontam e comprovam que outra das grandes tendências - esta mais transversal - é a Robotização e o uso generalizado de Inteligência Artificial (IA). Estamos, neste caso, a referir-nos a um processo mais circunscrito, em que a IA pode ser aplicada - aquele em que as tarefas repetitivas e padronizadas são candidatas a ser executadas por Bots ou sistemas inteligentes, substituindo o humano.
 
Ora, uma das áreas onde esta tendência se nota já e se tem vindo a aprofundar é, precisamente, na área de atuação dos técnicos de RH. Muitas das tarefas que hoje executam são repetitivas e padronizadas ou padronizáveis. Exemplo disso é o  registo de férias, de faltas, ausências, horas extra, processamento salarial, emissão de recibos, envio de declarações oficiais, sendo quase óbvia a evolução: dispensar o humano para que se possa dedicar a tarefas que gerem mais valor para a organização e mais realização pessoal para si.

Também com recurso à IA é possível fazer validações com base em padrões e dados históricos, alertando o utilizador para possíveis erros que lhe poderiam escapar. Pode ainda conseguir-se antecipar alguns cenários que levarão o utilizador a agir e não a reagir.   


Automatização promove valorização do capital humano 

Esta automatização ou robotização permite que os técnicos de RH tenham mais tempo disponível para se concentrar em tarefas de valor acrescentado, aquelas que as máquinas não conseguem fazer por exigirem características exclusivas dos humanos, como são a inteligência emocional e a criatividade.

Quando essas operações são automatizadas, podem então focar-se em desenhar modelos de carreiras, definir políticas salariais e de compensação por desempenho.  

Este tempo disponível deve ser investido no acompanhamento contínuo dos colaboradores, colocando o foco naquilo que realmente importa e onde está a possibilidade de fazer a diferença, os colaboradores.  

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